terça-feira, 30 de abril de 2024

PRÉMIO EXPRESSÃO FAIA BRAVA 2023/24 As fotos do 3º lugar (Mariana Boa e Giullia Voitech)

Mariana Boa e Giullia Voitech (7º B)
 







Mariana Boa e Giullia Voitech, ambas do 7º B, foram as terceiras classificadas no Prémio EXPRESSÃO Faia Brava, modalidade de Fotografia (Raid de Fotografia no dia 20 de dezembro de 2023). O conjunto de 6 fotografias tinha de ser realizado na zona do Centro de Estudos Ibéricos e Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço e incluir espaços verdes, figuras humanas e estátuas e edifícios em algumas fotografias.

PRÉMIO EXPRESSÃO FAIA BRAVA 2023/24 Este é o texto da Carolina Nobre (3º lugar)

 

A Carolina Nobre, do 10º C, fez o texto ao qual foi atribuído o terceiro lugar no Prémio EXPRESSÃO 2023/24. Aqui fica. Parabéns, Carolina.

TAREFA

Os líderes do mundo, apoiados pela maioria dos cidadãos, continuam agarrados à ideia de exploração máxima dos recursos do planeta, sem pensarem na sustentabilidade, na biodiversidade e no equilíbrio ambiental e climático. Um novo tipo de líder é necessário para alterar esta ordem de coisas. Mas como poderão os novos líderes cativar o interesse dos seus concidadãos se lhes vão pedir sacrifícios ou atitudes de exigência em nome de um planeta que precisa de cuidados? Num texto de opinião / crónica de 300 a 400 palavras, exprime a tua posição sobre esta necessidade de mudar o mundo e as dificuldades de encontrar líderes para essa mudança.

Atualmente, estando rodeados de todo o tipo de informação, seja ela proveniente dos media ou de qualquer outra fonte, um dos temas mais abordados é a mudança. Diz-se haver necessidade de mudar, quer seja na política, na educação ou até mesmo a nível da economia. É um assunto atual e relevante, tanto nacional como internacionalmente.

A maioria dos cidadãos desespera para que algo mude repentinamente, mas a grande questão é: “Estará a sociedade realmente preparada para que a mudança aconteça?”.

Quando questionadas sobre a temática, muitas pessoas diriam que a maior parte do poder que é necessário para alterar algo de mais profundo está acumulado no mesmo grupo social, constituído maioritariamente por indivíduos cujos principais objetivos nunca foram lutar por nada mais do que uma vida repleta de ócio e luxo para eles mesmos. E embora isso seja uma verdade problemática, para mim não é apenas aí que reside o problema. Na minha opinião, aquilo que não nos deixa a nós, sociedade em geral, atingir as nossas ambições, é o puro e simples facto de não valorizarmos as nossas escolhas.

Seriam atingidas coisas extraordinárias se cada um de nós reconhecesse o poder que pode exercer através das opções que faz e o seu papel social. Cada pensamento, cada opinião, cada escolha é o que mais conta. Uma sociedade que não está consciente do seu poder é uma sociedade cujo instrumento mais relevante para a mudança está perdido. Está perdido, mas pode ser encontrado.

Evidentemente, prestando atenção a tudo aquilo que se tem passado no mundo, são precisas transformações. Isto é um facto. No entanto, creio que as “pessoas comuns” são o maior líder, e aquele que é mais influente. Para atingir a mudança é necessário muito mais do que alterar legislações ou fazer promessas, é necessário pensamento crítico e, acima de tudo, mudar mentalidades. Só assim será possível ver um mundo diferente diante dos nossos olhos. Parece ser algo deslumbrante e fácil de ser feito, mas tudo isto requer determinação, pois, para se verem resultados e a tão falada mudança, temos de adquirir a capacidade de ultrapassar obstáculos e sacrifícios e pensar para além das nossas “barreiras mentais”.

Talvez isso possa, aos olhos de alguém, parecer um clichê, há quem possa dizer que é um fundamentalismo, mas para mim, a união social é a chave para a Mudança.

LEITURAS CENSURADAS Hoje, 4 turmas da ESAAG foram à BMEL ver o DINOSSAURO EXCELENTÍSSIMO


Quatro turmas do 9º e 10º ano da ESAAG foram hoje, 29 de abril, à BMEL, ver uma leitura encenada da obra DINOSSAURO EXCELENTÍSSIMO de José Cardoso Pires, em que o autor constrói a figura repelente de um Salazar omnipotente. Em forma de fábula, a obra passou no crivo da censura por um deslize do deputado salazarista Casal Ribeiro que, depois da obra publicada, utilizou esta obra na Assembleia Nacional como exemplo da liberdade do regime marcelista (1972). A censura assim já não pôde entrar a matar.

Representou o Teatro do Calafrio com Rafael Ascensão e Cristina Simões.

PRÉMIO EXPRESSÃO FAIA BRAVA 2023/24 As fotografias do 2º lugar, Afonso Matos

Afonso Matos (8º C)








       Afonso Matos, do 8º C, ficou em 2º lugar no Raid de Fotografia do dia 20 de dezembro passado, prova a contar para o Prémio EXPRESSÃO Faia Brava 2023/24. Lembramos que o conjunto de 6 fotografias tinha de ser feito no espaço exterior do CEI e da BMEL, na Guarda, incluindo figuras humanas, edifícios e estátuas, para além do elemento vegetal.  Parabéns, Afonso. 

segunda-feira, 29 de abril de 2024

PRÉMIO EXPRESSÃO FAIA BRAVA 2023/24 Eis o texto do 2º lugar, de Sara Alves

 

Sara Lourenço Alves, do 11º F, escreveu o texto que ficou em segundo lugar no Prémio EXPRESSÃO Faia Brava 2023/24. Aqui fica. Parabéns, Sara.

TAREFA:

A vida contemporânea, que nos pede para olharmos para nós próprios acima de tudo, leva-nos a esquecermos a atenção devida aos nossos pais e avós, que são parte da mobília, dizemos nós. Muitas vezes a nossa vida está quase vazia de afetos, gestos e tempo para os nossos mais próximos, falhando assim como filhos e como netos. Num texto de opinião / crónica de 300 a 400 palavras, exprime a tua posição sobre a atenção a prestar aos que nos deram e continuam a dar a vida e os cuidados.

Somos todos feitos de amor. Cada ser humano é fruto de gerações intermináveis de carinho, afeto e paixão; é o que sobrou do amor de todos os seus antepassados. Nem sempre este amor é valorizado, sendo até esquecido no inalcançável caos que é o pensamento humano atual. Nunca poderemos retribuir todo o amor de quem no-lo ensinou, mas devemos ao menos considera-lo com compaixão, em cada ato do quotidiano.

O paradigma da sociedade do nosso tempo está, constantemente, em alteração. Há, portanto, mudanças que, embora não se tenham verificado de forma drástica, alteraram o todo de como se vive atualmente. É comum afirmar-se que o trabalho é a nossa ferramenta para uma vida confortável (devido ao salário que representa), porém, de forma gradual, a vida é que se tem subjugado ao emprego, fazendo as pessoas, em geral, respirarem trabalho em vez de ar puro. Isto aplica-se, inclusive, àquilo que deveria ser essencial à vida e está a ser desperdiçado; qual água vertida sobre flores já mortas; a família. A desconexão dos membros da família (principalmente mais idosos) tem sido inconcebível e insustentável, realçando o egoísmo das gerações mais jovens em relação àqueles que deveriam ser cruciais para a sua sobrevivência.

A negligenciação dos membros mais idosos por parte dos seus filhos ou netos é um dos, senão o principal, indicador do vazio em que vivem os jovens atualmente, sem conhecerem a tranquilidade e a felicidade que provém de manter a ligação com aqueles que nos amam. Para atingir este nível de conforto é, também, necessário que eles próprios se sintam amados. Demonstrar aos nossos entes queridos o nosso amor exige pouco mais que uma componente: tempo. É o tempo o fio que entrelaça os laços que criamos com quem amamos. O tempo demonstra atenção e carinho e previne a solidão de assolar aqueles que, em muitos – demasiados – casos, a sentem de quem mais amam. É importante, então, que os mais jovens desconsiderem as suas vidas agitadas e que reservem algumas horas do dia para uma conversa fraternal com quem lhes quer tanto bem, demonstrando que o alvoroço nada é quando comparado com o abraço mais quente de todo: o de um pai ou de uma mãe e o de um avô / avó.

Tendo em vista tudo o acima referido, é importante que se preservem os laços de amor pelos restantes membros da família, descurando o trabalho e valorizando o afeto.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

CORTADO PELA CENSURA - 13 No Funchal tudo era diferente

 

O Comércio do Funchal foi um dos jornais mais lutadores contra a censura antes do 25 de Abril de 1974, sob a direção de Vicente Jorge Silva (VJS), que mais tarde faria carreira no EXPRESSO e no PÚBLICO. O jornal publicava-se em papel cor-de-rosa. Vicente Jorge Silva contou ao PÚBLICO em 2014 que, ao contrário do que se passava nos jornais de Lisboa e Porto, a censura no Funchal se fazia em diálogo direto com o censor que era possível de tentar convencer. E muitos artigos acabavam por ser autorizados ou pelo menos não completamente desfigurados.

Quando se comparavam em 1973 a situação do Continente e da Madeira, com uma taxa de mortalidade infantil de 70 por 1000 nascidos (50 no Continente) ou com a taxa de 43 médicos por 100.000 habitantes (contra 95 no Continente), tudo era cortado. Ou ainda por exemplo o artigo sobre a inauguração em setembro de 1973 do Hospital do Funchal, cortado por inteiro. Num artigo sobre uma fábrica, a referência à obrigatoriedade de fazer horas extraordinárias por parte das operárias para evitar o despedimento levava ao corte de toda a notícia.

No entanto, reconhece VJS que o isolamento da Madeira levava a um menor empenho dos censores, já que o campo de ação do jornal era mais curto. Esses ares de liberdade no entanto davam asas ao jornal que era assinado por muitas pessoas no Continente. Isto ocorreu sobretudo a partir da entrada de Marcello Caetano (1968), chegando aos 15.000 exemplares.

Aconteceu no entanto que nos dias a seguir ao 25 de Abril na Madeira as coisas não mudavam e a PIDE e as autoridades não davam margem de manobras às manifestações, sendo que na RTP e na Emissora Nacional não se deram notícias do golpe nos dias 25 e 26 de abril, sem passar os noticiários nacionais. A partir do dia 27 o golpe foi noticiado mas sem destaque. O governador militar, brigadeiro Lopes da Eira, portava-se como se nada fosse, “empenhado em que a transformação política que se registou no país não afete a vida da Madeira”, dizia ele, como referiu Vicente Jorge Silva. Foi sobretudo após o 1º de Maio que a revolução chegou à Madeira, inclusive com manifestações contra a permanência de Américo Thomaz (ex-Presidente da República) na Madeira antes de irem para o Brasil.

Mais pormenores neste artigo do PÚBLICO.

quinta-feira, 25 de abril de 2024

MÚSICAS DE ABRIL - 13 Luís Cília, cantor português de intervenção em França


Quando a Comissão de Censura apreciava os discos e decidia da sua proibição, no caso de José Afonso ou José Mário Branco, dizia-se que se suspendia esta ou aquela canção. Quando era com Luís Cília, eram “todas”. O cantautor Luís Cília começou no rock’n’roll em Angola mas a partir de 1964 exilou-se em França, recusando a guerra colonial. Em Paris, conhece Colette Magny, cantora que o introduz na editora Le chant du monde onde edita o seu primeiro LP “Portugal – Angola: chants de lutte. Nos anos seguintes, no âmbito das atividades de associações de trabalhadores e de emigrantes, desenvolveu, com José Mário Branco e outros, um reportório empenhado politicamente. Em 1967 participa no 1º Encontro da Canção de Protesto em Cuba, tendo escrito o hino do PCP, o Avante. Entre 1967 e 1971 edita os 3 volumes da “La poésie portugaise de nos jours et de toujours - 1, 2 e 3”.

Em 1969 foi expulso do PCP clandestino por receber elementos de outras tendências políticas em sua casa (seus amigos), falha pela qual o núcleo do PCP de Paris mais tarde lhe pedirá desculpa. Em 1970 realiza-se o Encontro “La chanson de combat portugaise” em Paris, com a sua participação e também de José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho e Tino Flores. Em 1973 edita “Contra a Ideia da Violência a Violência da Ideia” em homenagem a Amílcar Cabral. Edita logo a seguir ao 25 de Abril “O povo unido jamais será vencido” com os Quillapayun, grupo chileno contestatário ao regime de Pinochet. Luís Cília manteve ao longo de muitos anos a sua participação em iniciativas musicais de carácter político. Pode dizer-se, embora a sua carreira musical não tenha sido de adesão idêntica à de S. Godinho, J. M. Branco e J. Afonso, que é o grande iniciador da canção portuguesa de intervenção política no estrangeiro.

quarta-feira, 24 de abril de 2024

INAUGURAÇÃO FOI HOJE ÀS 15 HORAS A partir de hoje Painel de Azulejos do 25 de Abril dá as boas vindas à entrada da ESAAG
















      O painel de azulejos do 25 de Abril na ESAAG foi inaugurado hoje, 24 de abril, pelas 15 horas. Depois do poema “Liberdade” de Armindo Rodrigues e de uma interpretação de “A morte saiu à rua” por António Costa, alunos do 9º H, as alunas do Grupo Equipa de Desportos Gímnicos, dirigidos pela professora Ana Ribeiro, evoluíram à frente da escola ao som de algumas músicas de Abril. Depois foi descerrado o Painel de Azulejos pelo Presidente da Câmara Municipal da Guarda (CMG), Sérgio Costa, e pelo Diretor do AEAAG, José António Carvalho.

       Nos discursos a seguir, o diretor do AEAAG, José António Carvalho, frisou o avanço da escola pública nestes 50 anos e a importância de valorizarmos as conquistas na escola, evoluindo num sentido de maior qualidade; a professora Maria Cândida Afonso, em nome do Grupo de História, que promoveu a iniciativa, salientou a importância da democracia e das conquistas do 25 de Abril, nomeadamente da liberdade; Íris Gonçalves, em nome dos alunos participantes, referiu a importância desta participação na execução do painel, em que os alunos se envolveram fortemente, sentindo que estavam empenhados em algo que simbolizava valores superiores; finalmente o Presidente da CMG apelou aos jovens para que valorizem a liberdade e a democracia, que nunca se pode dar por conquistada definitivamente, sendo necessário lutar por ela. 

                                                                        (Fotos Rádio Altitude)

PRÉMIO EXPRESSÃO FAIA BRAVA 2023/24 Aqui fica o texto vencedor de Ana Escada Ramos


      Ana Sofia Escada Ramos, do 11º F, venceu o Prémio EXPRESSÃO Faia Brava 2023/24 na modalidade de Texto, como noticiámos na semana passada. Aqui fica o texto vencedor. Parabéns, Ana.

TAREFA:

      A vida contemporânea, que nos pede para olharmos para nós próprios acima de tudo, leva-nos a esquecermos a atenção devida aos nossos pais e avós, que são parte da mobília, dizemos nós. Muitas vezes a nossa vida está quase vazia de afetos, gestos e tempo para os nossos mais próximos, falhando assim como filhos e como netos. Num texto de opinião / crónica de 300 a 400 palavras, exprime a tua posição sobre a atenção a prestar aos que nos deram e continuam a dar a vida e os cuidados.

       Se alguma vez me perguntarem se me arrependo de alguma coisa não hesitarei em dizer que sim. Falhei aos que nunca me falharam, desiludi quem nunca me desiludiu, evitei quem nunca deixou de me dar prioridade e o mais triste de tudo é que não amei como queria os que sempre me deram colo.

      Vivo num mundo onde a aparência, a ambição desmedida e a cobiça são olhadas como a semente para uma vida dita perfeita. Vivo num mundo onde eu sou mais importante que tu e onde parece não haver espaço para o verdadeiro significado da palavra Amor. Esquecemo-nos com muita facilidade dos que nunca nos faltaram e damo-nos conta que o tempo corre sem quase nunca nos preocuparmos em dar resposta a esse avanço galopante.

       Há uma altura na nossa vida em que olhamos à nossa volta e nos apercebemos que todos aqueles que nos deram asas partem agora para outro lugar. Apercebemo-nos que a hora de nos deixarem chegou e que ficou uma resma de coisas importantes por dizer. Deixam de nos dizer “bom dia” e de nos abraçar quando mais ninguém o faz. Deixam de nos aquecer os pés quando está frio e de nos comprar um casaco quente porque o tempo vai arrefecer. Deixam de ser casa e passam a ser memória.

       Passamos a vida em busca de algo que nem nós sabemos o que é. Chamam-lhe felicidade. Dizem que é um sentimento de dever cumprido e de sonhos concretizados, mas e se a nossa felicidade dependesse dos que nos são tanto? Não seríamos todos mais felizes? Acredito que sim.

       Queremos viver o futuro tão depressa que nos esquecemos do presente, de tal forma que seremos apenas migalhas numa mesa de Natal vazia. Esquecemo-nos do principal – do Amor. Esquecemo-nos de como se fazia a sopa da mãe e o arroz doce da avó. Não saberemos nunca mais a que cheiravam todas aquelas roupas pretas da nossa fiel amiga nem como acabava aquela canção de embalar. O tempo apagou tudo isso e o coração guarda apenas uma ténue linha de sorrisos.

       E é assim que o tempo passa. É assim que quem não o merece nos vai perdendo. É assim que o Amor se perde. 

DIA 24 DE ABRIL, ÀS 15 HORAS, NA ESAAG Inauguração do Painel de Azulejos do 25 de Abril


      Hoje, 24 de abril, às 15 horas, à entrada da ESAAG, tem lugar a inauguração do Painel de Azulejos alusivo ao 25 de Abril, por iniciativa do Grupo de História e com a colaboração de muitos alunos do Agrupamento e do Grupo de Educ. Visual. Estará presente o Sr. Presidente da Câmara Municipal da Guarda. 

terça-feira, 23 de abril de 2024

PRÉMIO EXPRESSÃO FAIA BRAVA 2023/24 Gabriel Pantazi e Martim Ramos ganharam na Fotografia

Gabriel Pantazi e Martims Ramos








Gabriel Pantazi e Martim Ramos (do 9º E) foram os autores das fotografias vencedoras no Prémio EXPRESSÃO Faia Brava 2023/24, tendo obtido um prémio de 150 euros (75 cada). O tema era desta vez o espaço do Centro de Estudos Ibéricos e Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (e limítrofes), com obrigação de incluir espaços verdes, figuras humanas e estátuas e edifícios em algumas fotografias. Parabéns pelo conjunto de 6 fotografias.

O Prémio EXPRESSÃO Faia Brava é uma parceria do AEAAG com a Reserva Faia Brava no sentido de educar para a observação da natureza e a sustentabilidade. 

segunda-feira, 22 de abril de 2024

COMEMORAÇÕES DO 25 de ABRIL Calafrio e Alma Azul dinamizaram atividades na ESAAG com cerca de 120 alunos

 

       A associação ALMA AZUL esteve hoje, 22 de abril, de tarde na ESAAG a dinamizar uma atividade para alunos do 7º ano, sob a orientação de Elsa Ligeiro. Foi “A cor da liberdade”, atividade ligada à ideia de liberdade e à sua conexão com a poesia. A iniciativa foi da BMEL em ligação à Biblioteca Escolar Vergílio Ferreira.

       Hoje também o Grupo Calafrio trouxe de manhã à ESAAG duas sessões de “Relatório de um capitão - Capítulo do 25 de Abril” - leitura encenada do Relatório do capitão Augusto Monteiro Valente por altura do 25 de abril de 1974. Deu corpo ao herói o ator Rafael Ascensão. Estas duas sessões envolveram 4 turmas do 9º ano. A iniciativa foi do TMG em ligação à Biblioteca Escolar Vergílio Ferreira.

25 DE ABRIL - 50 ANOS Um programa de atividades muito largo no AEAAG


       O AEAAG organiza e participa em muitas atividades de comemoração do cinquentenário do 25 de Abril de 1974. Aqui fica a síntese. Apareça já na quarta-feira, dia 24 de abril, às 15 horas, na entrada da ESAAG, para a inauguração do Painel de Azulejos. 


AGRUPAMENTO ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE

 

1-Mural em Azulejos na ESAAG sobre o 25 de Abril, a inaugurar no dia 24 de abril às 15 horas

 

2-Organização de uma Exposição sobre o “25 de Abril no RI12” com a colaboração dos ex-militares do RI12  no Espaço Conhecimento e Memória da ESAAG (em abril 2024)

 

3- Poemas de Abril: colaboração com TMG em postais a distribuir pelo correio (em maio 2024)

 

4- Filmes na ESAAG: ficção e documentários de Abril

-“Estilhaços” e “Os salteadores” - para 9º ano - em 1 fev.

-“Capitães de Abril”  - para 12º ano - em 23 abril

 

5- Exposição sobre 25 de Novembro (novembro 2023)

 

6 - Exposição 50 ANOS DE DEMOCRACIA da Pordata na ESAAG (de 19 de abril a 10 de maio)

 

7-Dinamização no Blogue das Bibliotecas e publicação regular das rubricas (janeiro a abril 2024)

     “Cortado pela Censura” (texto - já saiu o nº 13)

     “Músicas de Abril” (texto - já saiu o nº 13)

     “Conta lá, avô!”  (vídeos - já saiu o nº 5)

 

8 - Recital de poesia e música pelo Grupo Reflexo Imperfeito

     17 de abril - ESAAG

     22 de abril - Santa Clara

 

9 - Apresentação do livro de Natércia Dias à volta do 25 de Abril OS LADRÕES DO AZUL CELESTE:

              23 e 24 de abril, em Santa Clara

 

10 - Cantares de Abril, pelos alunos do Conservatório de São José

           Em Santa Clara, a 23 de abril

 

11 - Participação das escolas do AEAAG em programas da CMG

       - A cor da liberdade, pelo Alma Azul, ESAAG, 22 abril

      - Relatório de um Capitão, pelo Calafrio, ESAAG, 22 de abril

      - Leituras Censuradas, pelo Calafrio, ESAAG, 29 de abril

      - Janelas de Abril, Esc. 1º CEB e JI (abril - maio)

 

12 - Exposição de jornais da altura do 25 de Abril - na Biblioteca da ESAAG - de 23 de abril a 10 de maio


13 - "Avó, onde é que estavas no 25 de Abril?" - de Ana Markl - atividade das BE para o 1º ciclo - abril / maio


14 - Serões ao Luar, pela Academia Diplix, na ESAAG, dia 26 de abril, às 21 horas